A nossa Feira
Texto de Reflexão usado: Comentário
Plano-guia
Introdução:
• Como começou a feira de Castro?
Desenvolvimento:
• As excursões à feira de Castro;
• A gastronomia;
• Os carrosséis;
• A noite na feira;
Conclusão:
• Devemos continuar a tradição ou deixar a feira “morrer”?
Foi durante a Idade Média que a exploração pecuária teve grande importância na região do Baixo Alentejo, levando assim, à criação de grandes feira anuais. Instituída no reinado de D. Filipe III, a “Feira de Castro” iria ajudar a obter dinheiro, resultante dos terrenos utilizados pelos feirantes, para a reconstrução da “Igreja da Senhora dos Remédios”.
Já nesta época, a feira de Castro Verde era visitada por muitos habitantes de localidades vizinhas. Hoje, podemos ver autocarros pela vila, pois vem gente de todo o país para passear e aproveitar o fim-de-semana. Vêm conhecer os cantares alentejanos, a gastronomia, a diversão e a alegria da nossa terra. Vêm pelo prazer de conhecer novas culturas e nova gente.
E por falar em gente, quem é que não conhece o “Diogo das Farturas”? É aí que se dirigimos quando o estômago nos pede alimento. O cheiro faz com que nos cresça água na boca. O olhar para aqueles churros de chocolate faz com que seja impossível não comer um. Para as pessoas apreciadoras, há ainda o polvo assado, que espalha um forte odor pelo ar. Podemos também encontrar as castanhas assadas, os doces, os salgados, a fruta, os frutos secos e muito mais por toda a feira.
Já a diversão está concentrada perto do moinho, onde estão os carrosséis infantis, os carrinhos de choque e o “Salta-Montes”. Estes dois últimos são os favoritos da juventude, visto passarem aí a maior parte do dia. A música alegre, as gargalhadas dos amigos, as máquinas a trabalhar, fazem com que seja aqui o local onde há mais ruído. À noite, com excepção desta área, está tudo mais calmo. As pessoas passeiam tranquilamente pela feira. Vêm o que não viram de dia, e depois regressam a casa cansados, mas satisfeitos com o passeio.
É por causa de tudo isto que não podemos deixar acabar esta tradição. Parece-me que com o passar dos anos a feira tem vindo a diminuir de dimensão, mas espero que não continue, pois esta “Feira de Castro” faz parte da nossa cultura e da cultura de todos aqueles que vêm de longe só para a ver.
Vera Marques
Plano-guia
Introdução:
• Como começou a feira de Castro?
Desenvolvimento:
• As excursões à feira de Castro;
• A gastronomia;
• Os carrosséis;
• A noite na feira;
Conclusão:
• Devemos continuar a tradição ou deixar a feira “morrer”?
Foi durante a Idade Média que a exploração pecuária teve grande importância na região do Baixo Alentejo, levando assim, à criação de grandes feira anuais. Instituída no reinado de D. Filipe III, a “Feira de Castro” iria ajudar a obter dinheiro, resultante dos terrenos utilizados pelos feirantes, para a reconstrução da “Igreja da Senhora dos Remédios”.
Já nesta época, a feira de Castro Verde era visitada por muitos habitantes de localidades vizinhas. Hoje, podemos ver autocarros pela vila, pois vem gente de todo o país para passear e aproveitar o fim-de-semana. Vêm conhecer os cantares alentejanos, a gastronomia, a diversão e a alegria da nossa terra. Vêm pelo prazer de conhecer novas culturas e nova gente.
E por falar em gente, quem é que não conhece o “Diogo das Farturas”? É aí que se dirigimos quando o estômago nos pede alimento. O cheiro faz com que nos cresça água na boca. O olhar para aqueles churros de chocolate faz com que seja impossível não comer um. Para as pessoas apreciadoras, há ainda o polvo assado, que espalha um forte odor pelo ar. Podemos também encontrar as castanhas assadas, os doces, os salgados, a fruta, os frutos secos e muito mais por toda a feira.
Já a diversão está concentrada perto do moinho, onde estão os carrosséis infantis, os carrinhos de choque e o “Salta-Montes”. Estes dois últimos são os favoritos da juventude, visto passarem aí a maior parte do dia. A música alegre, as gargalhadas dos amigos, as máquinas a trabalhar, fazem com que seja aqui o local onde há mais ruído. À noite, com excepção desta área, está tudo mais calmo. As pessoas passeiam tranquilamente pela feira. Vêm o que não viram de dia, e depois regressam a casa cansados, mas satisfeitos com o passeio.
É por causa de tudo isto que não podemos deixar acabar esta tradição. Parece-me que com o passar dos anos a feira tem vindo a diminuir de dimensão, mas espero que não continue, pois esta “Feira de Castro” faz parte da nossa cultura e da cultura de todos aqueles que vêm de longe só para a ver.
Vera Marques
2 Comentários:
Devia ter ficado junto do "Diogo da farturas" e ter olhado a "feira" a partir desse local. A ideia da banca das farturas é genial e devia ter sido a linha condutora do texto.
Avaliação do texto:
Bom
Professores: Paulo e Alice
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